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“ Sou a única atriz. "Esse crime, o crime sagrado de ser divergente, nós o cometeremos sempre" “HOMEM que me ouves, sai da tua prisão! ROMPE os grilhões que, mais do que escravizar-te, te cretinizam, enfrenta os imbecis camuflados de duce, esses führes de todos os teus minutos, esses improvisados condutores de superscitiosas ‘cadeias de felicidade’, vendedores de bananas – quer se chamem Plínio Salgado, Luiz Carlos Prestes, Adhemares, Borgis, Caio & Cia., turbas de pestidigitadores!” "Se eu ainda tivesse unhas, enterraria meus dedos nesse espaço em branco que ainda resta" "Tenho várias cicatrizes, mas estou viva. Abram a janela. Desabotoem minha blusa. Eu quero respirar" “Quando eu morrer não quero que chorem a minha morte/ Deixarei meu corpo pra vocês...”
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